quinta-feira, 29 de julho de 2010

AURORA BOREAL OU AUSTRAL? NÃO IMPORTA AMBOS SÃO ESPETACULARES

Que coisa hiper interessante um pintor precisa de lapis tinta e pincel para pintar uma arte, mas Deus sem lapis, sem tinta e sem pincel pintou essa arte no céu.
Esse lindo fenômeno se forma nos pólos terrestre, em função do contato dos ventos solares com o campo magnético do planeta Terra, quando tal fenômeno ocorre no hemisferio norte chama-se aurora borel, e quando ocorre no hemisfério sul aurora austral.
podem aparecer várias cores como amarelo, vermelho, azul, verde e laranja, e o interessante que sempre aparece alinhado ao campo marnetico terrestre.
Agora chega de papo de
nerd e vamos a obra de arte da natureza abaixo.

terça-feira, 27 de julho de 2010

QUANTA "CRIATIVIDADE" NO VIDEO

REFLEXAO SOBRE GRIPE SUÍNA.


Parece que está tudo sobre controle, as pessoas começaram a trabalhar, viajar, e ir as escolas ou faculdades normalmente.
Mas fica aqui uma reflexao, um alerta sobre esse acontecimento que infelizmente pode se repetir. e não falo apenas do vírus da gripe, mas dos vírus em geral que vem de tempos em tempo assombrando a populaçao.
No passado sabemos de várias marcas tristes como da gripe espanhola, aids, sarampo, varíola e etc. Um perigo invisível que pode causar uma crise global na saúde, e pior, ninguem sabe a hora que ela vem e nem por onde vem pois os vírus nada mais é que código genético dentro de uma capa de proteínas uma coisa extremamente simples porém, quando instala em uma única célula viva tem alta capaciade em se multiplicar e em mudar seu código genético senod díficil sua detecçao pelo anticorpos.
A cada dia deixamos os virus mais e mais potentes contra nós, mesmos no simples ato de tomarmos remédios sem recomendaçao médica, uso inadequado de medicaçao em animais (gado, porco etc.), enfim, são inúmeros os fatores.
Lembrando que bactérias não são virus, se um vírus fosse do tamanho de um homen, a bacteria seria igual ao Cristo Redentor no Rio de Janeiro, por ai se consegue ter a ideia de tão pequeno e simples é esse ser acelular sendo transmitido apenas por uma aperto de mãos, pelo ar, espirros, água e etc.
O assunto parece assutador e é, se não forem tomadas medidas preventivas podemos ter um problemão, felizmente o H1N1 nao foi tão grave como se esperava, mas e se fosse? fica aqui a reflexao, pois num mundo tao globalizado onde as pessoas viajam de um estado, pais ou continente a outro, uma pandêmia seria com certeza algo extremamte catastrófico.

CURIOSIDADES DO GOOGLE

segunda-feira, 26 de julho de 2010

DE ONDE VEM O QUE VOCÊ COME?

Não faz muito tempo – coisa de duas gerações – muitos dos ingredientes para o preparo de um bolo eram produzidos no quintal, na vizinhança ou em algum lugar ali na região. Mas a cereja, que dava o toque final ao doce, essa vinha de longe. Hoje em dia, a lógica é inversa. Grande parte do que consumimos está bem longe do alcance dos olhos e muitos alimentos industrializados modificaram-se tanto que ficou difícil distinguir que do que é feito um biscoito ou uma lasanha congelada, por exemplo.

Em seu novo livro “Food Rules – An Eater´s Manual”, o autor americano Michael Pollan oferece 64 regras para comer com saúde e alegria. Uma delas é “não coma nada do que sua bisavó não reconheceria como comida”. Basta uma visita ao supermercado para perceber que sabemos muito pouco sobre a origem do que comemos. Os selos ajudam a reconhecer um alimento orgânico, de origem controlada, uma embalagem feita de material reciclado. Eles são apenas o começo da empreitada de tornar todos os processos de um produto mais transparentes.

Nos Estados Unidos e na Europa é comum encontrar esse tipo de informação na hora da compra. E se ela não está lá, basta um click de celular para acessar o site de pesquisa americano GoodGuide. Ao direcionar o Iphone para o código de barras, é possível saber quão sustentável é aquele produto, num ranking de zero a dez. O projeto reúne um grupo multidisciplinar que analisa mais de 75 mil produtos com base em 600 critérios.

No Brasil, algumas iniciativas despontam para melhorar a performance dos produtos e a relação da empresa com o consumidor. O grupo Pão de Açúcar lançou o programa Qualidade desde a Origem, com um sistema que rastreia a origem das carnes de marca própria da rede e disponibiliza a informação via celular. Cada produto vem com uma etiqueta 2D, que pode ser lida por meio de um aplicativo para smartphones, e com um código numérico para consulta via internet. O programa informa a origem da raça do gado, como ela foi aperfeiçoada para o consumo e traz a localização e fotos do fornecedor, do distribuidor e do ponto de venda. Poderia ir além e mostrar como o gado é criado, as qualificações da fazenda e do distribuidor, quantos quilômetros a carne percorre até chegar à loja e convidar o consumidor a participar do monitoramento, a fazer perguntas para aperfeiçoar a ferramenta por meio de um canal de participação via comentários públicos, como nos blogs e nas redes sociais. A iniciativa é, sem dúvida, um avanço por aqui, e que pode melhorar. Os princípios que norteiam iniciativas como o GoodGuide são um bom exemplo de como as empresas poderiam atuar para serem mais transparentes e envolver a participação ativa de seus clientes.


FONTE : http://colunas.epocanegocios.globo.com/empresaverde/

LEI PARA O LIXO!



O projeto de lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovado ontem no plenário do Senado. A proposta incentiva União, Estados e Municípios a conceder incentivos fiscais e financeiros para indústrias e entidades dedicadas a tratar e reciclar resíduos; prevê financiamento para cooperativas ou associações de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis; planos integrados com diagnóstico, metas de redução do lixo e reciclagem. Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes terão destinar adequadamente produtos após uso do consumidor – a chamada logística reversa, um dos pontos mais polêmicos da lei.

A proposta lista as seguintes proibições: lixões a céu aberto, habitações temporárias ou permanentes em área de disposição final de resíduos e rejeitos, importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos. Empresários do setor de coleta e destinação de lixo acreditam que a lei vai favorecer a formalização do setor. Hoje, 43% dos resíduos coletados têm destino inadequado.


FONTE:http://colunas.epocanegocios.globo.com/empresaverde/

EXEMPLO DE CIDADE SUSTENTÁVEL


Metade dos cidadãos não tem automóveis particulares; no centro da cidade, os carros andam a 5 km/h (o ritmo de uma caminhada); um estacionamento na periferia da cidade custa 18 mil euros por ano; há 500km de ciclovias e vagas para cinco mil bicicletas. É uma cidade imaginária? Não, é Freiburg, na Alemanha, e nasceu do sonho do poder público e da sociedade de tonar o município um lugar com mais mobilidade e menos trânsito e ótimo para se viver.

Quer conhecer mais iniciativas inspiradoras? A plataforma Cidades sutentáveis, lançada nessa quarta-feira, apresenta mais de 70 boas práticas sustentáveis executadas em várias cidades do mundo. O trabalho é fruto da parceria entre a Rede Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, o Movimento Nossa São Paulo e a Fundação Avina, e tem como objetivo oferecer um banco de experiência para gestores públicos, empresas e outras instituições. A estrutura da plataforma foi inspirada nos compromissos de Aalborg, lançados em 1994 na I Conferenciam sobre Cidades Européias Sustentáveis, na cidade dinamarquesa de mesmo nome.

A ferramenta está dividida em 12 eixos temáticos, como governança, bens naturais comuns, melhor mobilidade e menos tráfego, planejamento e desenho urbano, consumo responsável. Para promover uma ação local para a saúde, Los Angeles criou planos de ação para limpeza do ar , Londres definiu a meta de criar 2012 hortas urbanas para suprir os Jogos Olímpicos em 2012, Petrópolis, no Rio de Janeiro, está tratando o esgoto local por meio de biossistemas e produzindo biogás.


FONTE: http://colunas.epocanegocios.globo.com/empresaverde/2010/07/22/cidades-sustentaveis-elas-existem/cidade-sem-carro-freiburg-3/

sábado, 24 de julho de 2010

A MALDADE ESTÁ NOS OLHOS DE QUEM VÊ!



VEJAM O APELO!!!

Cada coisa que vemos nesse Brasil.

IMAGENS BIZARRAS!!!



OLHA SÓ O PODER DA MEDITAÇAO HEIN!!

BEM TEMPERADO: O LAGO MAIS SALGADO DO MUNDO

Há no continente antártico um lago tão salgado que não congela nunca, mesmo à temperatura de 530 C negativos. Isso apesar de ter apenas 10 centímetros de profundidade média. A água do Lago Don Juan, na região dos Vales Secos, é 20 vezes mais salgada que a do mar. Só para comparar: no Morto, o mar mais salgado, o sal equivale a 23% do peso da água, enquanto no Lago Don Juan chega a 40%!

De aspecto macabro, a orla desse lago é coberta por cristais de cálcio e sal. Contribuem para sua aparência inóspita o ar seco e os altíssimos níveis de radiação solar da Antártica. Ainda assim, há vida por lá. Em 1976, biólogos descobriram nas orlas do lago alguns dos organismos mais antigos do planeta, com até 200 000 anos. São algas, fungos e bactérias que sobrevivem nos poros das pedras.


QUANTAS DIMENSÕES A FISICA CONHECE?

Oficialmente, apenas quatro, mas há teorias que sugerem até dez dimensoes. Uma das correntes científicas que defendem as dez dimensoes é a Teoria das Supercordas, que afirma que as dez dimensoes interagiriam entre si como as cordas de um violino. Mas tudo fica só na especulação: os próprios cientistas admitem que, com a tecnologia - atual, ainda não é possível comprovar as dez dimensoes.


Os dez mandamentos

Na Teoria das Supercordas, dimensoes vão de uma simples reta até um conjunto de big-bangs


1. Antes da primeira dimensão, existe a dimensão zero, que é apenas um ponto. A conexão entre dois pontos forma a primeira dimensão, que é uma reta. Nosso conceito de largura vem dessa conexão entre os pontos


2. O plano é a segunda dimensão. Para ser bidimensional, um objeto precisa de dois valores numéricos (correspondentes aos nossos conceitos de largura e comprimento) para ser situado, porque ele tem dois eixos


3. A terceira dimensão é o espaço. Para um objeto, isso significa ganhar profundidade e se tornar tridimensional, ou seja, ser dono de três valores numéricos que o situem (largura, comprimento e profundidade)


4. A quarta dimensão é a duração ou o tempo. Ela é a linha que leva cada ser quadrimensional (como nós, seres humanos) do começo (eu bebê) ao final da existência (eu velhinho). Nós não percebemos essa dimensão, por isso não podemos voltar ou avançar no tempo para ver nossos "eus" passados e futuros


5. Na quarta dimensão, a cada momento, uma série de variáveis define o que seremos no instante seguinte. A versão que fica (o eu "normal") é apenas uma entre infinitas que poderiam rolar (como o "eu viking", "eu pirata" e "eu palhaço"). A quinta dimensão é o conjunto de todas essas versões


6. A sexta dimensão é o caminho entre as possibilidades da 5D. Seria como se todas as suas infinitas versões estivessem dispostas em um plano, como uma folha, e você pudesse dobrar essa folha, encostando um lado (o "eu normal", por exemplo) em outro lado (como o "eu viking")


7a. Os vários "eus" possíveis da 6D estão dentro de um universo. A sétima dimensão pega o conceito de linha temporal da 4D e aplica a todo esse universo, traçando uma linha do tempo que começa no big-bang, evento que teria dado início a tudo


7b. Mas não é só: a sétima dimensão também diz que, assim como cada um de nós, o universo também pode ter várias versões, e estabelece que existem universos alternativos ao nosso, originados do mesmo big-bang


7c. O "nosso" big-bang é apenas uma possibilidade. Podem existir outros big-bangs diferentes que podem ter dado origem a outros universos, os quais também podem ter infinitas versões. A 7D reúne todos os big-bangs e todos os infinitos universos possíveis


8. Imagine que cada uma dessas bolinhas da imagem acima é um dos big-bangs (com seus respectivos universos derivados) existentes na sétima dimensão. A oitava dimensão é um vértice, um ponto de intersecção a partir do qual se pode chegar a qualquer uma das "bolinhas"


9. Partindo da figura da 8D, imagine que o vértice é um ponto onde o plano formado antes pode ser dobrado. A nona dimensão nada mais é do que uma dobra nesse plano, para encostar um big-bang no outro e permitir viajar entre eles - como as viagens entre os "eus" na 6D


10. A décima dimensão é o conjunto de todos os caminhos para todos os big-bangs, que dão origem a todos os universos. Imagine pegar todas as nove dimensoes e juntar tudo num pontinho. Essa é a décima dimensão - o fim do caminho, de onde não há mais para onde ir

*PS: BRISEI AGORA!!!!

É possível clonar um fóssil congelado?


É possível na teoria, mas, na prática, as ferramentas disponíveis atualmente ainda tornam o processo difícil. "O principal problema é encontrar um DNA preservado de um animal extinto", explica Lygia Pereira, professora do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva da USP. A partir do momento em que o bicho morre, suas células já começam a se degradar. Depois de milhões de anos, então, imagine o estado em que as células se encontram, o que torna praticamente impossível encontrar um DNA perfeito de um animal pré-histórico. Com animais extintos mais recentemente, como o lobo-da-tasmânia, o trabalho é um pouco mais fácil. Vários zoológicos e laboratórios inclusive mantêm amostras de DNA desse animal para que em um futuro que não parece muito distante eles possam caminhar novamente.

A volta dos mortos-vivos
Dá para trazer os mamutes de volta ao mundo - só falta achar DNA intacto

1. O frio extremo aparentemente congela e conserva bem o corpo do bicho, mas por dentro não é bem assim. As baixíssimas temperaturas destroem as células. Junto com elas, vão para o beleléu os cromossomos, que contêm o material genético, o DNA, necessário para que se possa produzir um clone do animal

2a. Um jeito de obter o DNA seria sintetizá-lo em laboratório - mas é difícil, pois, até 2008, apenas 70% do genoma de mamutes foi decifrado. Outro seria modificar o DNA de um elefante, que seria meio caminho andado para virar DNA de mamute, mas ainda não se sabe exatamente onde essas mudanças deveriam ser feitas

2b. Mas, se, por sorte, uma única célula com a sequência de DNA intacta for encontrada em um fóssil, é possível retirar o seu núcleo, que contém os cromossomos, e colocá-lo em um óvulo sem núcleo de um parente, como o elefante. Assim, teríamos um óvulo fértil de mamute, que, com impulsos elétricos, pode tornar-se um embrião

3. O óvulo é implantado no útero da mamãe elefante, mas essa gestação tem riscos. Durante a gravidez, há muita troca de materiais entre mãe e feto. A quantidade de proteínas que um feto elefante receberia pode ser insuficiente ou exagerada para um feto mamute, por exemplo, o que pode causar um aborto ou o nascimento de um filhote com problemas

Durante voo, gavião entrega ratazana para filhote em manobra radical


Um filhote de gavião e seu pai protagonizaram uma cena espetacular no céu de San Francisco, nos Estados Unidos. O mais velho entregou uma ratazana que serviria de comida para o filho numa manobra digna de aplausos.

O fotógrafo Phil Seu registrou o momento em que o pai gavião decola com uma ratazana capturada no solo e entrega a comida para o filhote numa altura de 30 metros e numa velocidade inacreditável.


POR QUE AS VEZES FORMA UM ANEL LUMINOSO EM VOLTA DA LUA?
O nome desse anel luminoso é halo lunar: um fenômeno óptico que acontece quando a luz da Lua passa por minúsculos cristais de gelo suspensos na atmosfera. O resultado é um anel de luz com área até 44 vezes maior que a do satélite terrestre em dias de lua cheia. O fenômeno se dá na troposfera, a cerca de 17 quilômetros de altitude, graças aos cristais de gelo que formam as nuvens do tipo cirrus. Quando a luz lunar passa por essa camada de nuvens, rola uma refração, ou seja, ela pode mudar de direção. É isso que forma o halo no céu - algo similar acontece quando mergulhamos um canudo num copo e a imagem acima e abaixo do líquido ficam desencontradas. Já o formato circular do halo é fruto da estrutura hexagonal dos cristais. O arco-íris é outro exemplo de espetáculo visual causado pela interação entre a luz que entra no planeta e elementos da atmosfera - a diferença, nesse caso, é que a fonte de luz é o Sol e o meio de refração são gotículas suspensas. Embora não seja tão colorido, o halo lunar costuma ser usado na meteorologia popular: há quem garanta que um anel em volta da Lua é sinal de chuva.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

DDD 10: Oi é a principal beneficiada com “urgência” para o novo código

Ao apresentar sua contribuição na consulta pública da Anatel sobre a criação do DDD 10 em São Paulo, a Oi evidencia ser a principal beneficiada com a adoção de uma solução o mais rápido possível. Tim e Claro se inclinam por um prazo maior, de seis meses, enquanto a Vivo entende que para valer a data de 31 de outubro, a agência precisaria concluir a mudança na regulamentação até o próximo mês.

A Oi não esconde a preocupação com as metas que se impôs para o mercado de São Paulo, no qual foi a última a entrar, em outubro de 2008. E faz um “alerta” à Anatel “sobre as implicações negativas de um eventual não cumprimento do prazo inicialmente proposto para a implementação do CN10”, ou seja, 31/10.

É preciso salientar que pela sua condição de 4° entrante e mais recente player com reais intenções de competição no mercado móvel no estado de São Paulo, a Oi é a operadora que mais sofreria os impactos negativos de um eventual esgotamento do CN11 entre todas as prestadoras móveis, uma vez que dispõe de uma base de assinantes relativamente menor e, por consequência, também de um menor churn”, explica a operadora.

Com notável sinceridade, ressalta que “não menos importante, porém, é que, na ausência de outras alternativas, um eventual adiamento do prazo previsto inviabilizaria o cumprimento das metas de comercialização no estado da Oi”. Daí a defesa de “uma atuação determinada da Anatel no sentido de fazer cumprir o prazo estabelecido de 31/10/2010”.

Nas contas da operadora, a partir de informações fornecidas pela Anatel, existiriam, agora em julho, apenas 860 mil números ainda não atribuídos às empresas de celular. Como explica a Oi, “quantidade reconhecidamente insuficiente para a manutenção, após outubro de 2010, do nível de comercialização hoje observado na região (cerca de 300.000 novos acessos móveis mensais)”.