De aspecto macabro, a orla desse lago é coberta por cristais de cálcio e sal. Contribuem para sua aparência inóspita o ar seco e os altíssimos níveis de radiação solar da Antártica. Ainda assim, há vida por lá. Em 1976, biólogos descobriram nas orlas do lago alguns dos organismos mais antigos do planeta, com até 200 000 anos. São algas, fungos e bactérias que sobrevivem nos poros das pedras.
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